A magnetoterapia é uma técnica alternativa de tratamento natural. Consiste na utilização de campos magnéticos (íman ou pequeno aparelho), para incrementar os movimentos das células e elementos corporais, como é exemplo a água. Baseada nos princípios da medicina oriental, a sua actuação é ao nível da pele, nos denominados meridianos do corpo humano, promovendo a libertação dos bloqueios energéticos.
Os primeiros registos sobre a utilização desta técnica, remontam aos anos 4.000 a.C., onde as tribos indígenas, utilizavam pedras magnetizadas para tratamentos terapêuticos. No início do século XX, na República Checa, foram desenvolvidas terapias mais aprimoradas, com a utilização dos campos magnéticos estáticos.
A intensidade do campo magnético (medido em Gauss), assim como o tamanho dos ímanes, deverão respeitar o tipo de patologia a tratar e, por isso, deve ser aplicada por um terapeuta qualificado.
Principais benefícios:
Aumento da circulação sanguínea, uma vez que o campo magnético consegue diminuir a contração dos vasos sanguíneos;
Alívio da dor, pois estimula a produção de endorfinas, que são substâncias analgésicas naturais;
Diminuição da inflamação, devido ao aumento da circulação e redução do pH do sangue;
Aumento da regeneração de células, tecidos e ossos, porque melhora o funcionamento das células
Prevenção do envelhecimento precocee do surgimento de doenças, pois elimina toxinas que lesam as células e prejudicam a saúde.
Para a obtenção destes benefícios, poderão ser necessárias algumas sessões. Considerando que cada ser humano é único, o número de sessões necessárias, será influenciado pela reação do paciente ao tratamento.
Quando deverá ser evitada:
A magnetoterapia, deve ser evitada em situações muito específicas, principalmente as que provocam alterações no organismo, nomeadamente:
Cancro;
Hipertireoidismo ou funcionamento exagerado das glândulas suprarrenais;
Miastenia grave (doença autoimune que atinge a junção neuromuscular);